O meu caminho cheio de derrotas e mentiras...
Visto como um pássaro negro, escondo minhas facetas...
Com a chuva que cai me entristeço, minha garganta se cala...
Um blues de dor envolve a sala...
Com o punho cerrado ergo meu corpo mais uma vez...
O meu caminho não foi o destino quem fez...
Não importa o que você faça, tenho que tentar...
Um coração é muito pouco para de amor se arrebatar...
O meu caminho tortuoso e confuso...
Visto como um pássaro negro, disperso e falso...
Conduzo meu caminho com a mão do passado a minhas costas...
Cautelosamente de cena retiro minhas manobras...
Lá fora as nuvens se afastam daquilo que restou...
O rufar de meu coração se faz quieto...
Doce minha, nada importa, a não ser o peito que nos destroça...
Um pássaro negro é o que dizes que sou...
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