A chuva nunca terá para mim o mesmo sentindo
Depois de você em minha vida,
Os misturados sons de música não serão simplesmente mais músicas e sim a reverberações de ti.
Tu foste, será e é algo em mim,
Que a ti não sei bem como falar.
Sinto o pesar das gotas de chuva,
Não mais sinto o esconder do sol para nós em momentos de amantes,
Sinto o nublar do céu em tristeza,
Mas isso dentro de mim de encontro ao exterior de nós,
Sem a menor extensão de laços,
É somente o que éramos antes.
Um olhar distante de você para dentro de mim...
Eu desejoso de um toque teu,
O qual tivesse para comigo verdade, verdade no dizer,
No expressar e não um olhar de pena, consternação.
A cada acorde montado, a cada nota soada,
A cada trovador eufórico em amar, soturno em chorar, vou lembrar da tua voz,
Vou recordar dos teus olhos fechados ao pensares nas palavras que cantas,
Vou lembrar de como danças...
Vou perceber que são muitos os que anseiam lhe dizer algo em forma de canção e de alguma forma atingir o lado teu,
Ficar em festividades por ter esta posição.
Vou realizar... Percebo
Fui mais um em devaneios do seu coração.
Aguardarei e guardarei a melodia para o desfecho.
Por motivos talvez de incógnita razão sinto-me em escuridão,
Uma vez sozinho sem o calor teu...
Em pensar que minha luz comportou-se com a luz das estrelas,
Iluminou,
Aqueceu em seu extremo,
Brilhou radiante,
Contudo,
Morreu subitamente.
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